Diz-se por todo o lado e escreve-se, que a tristeza invade a mentalidade dos portugueses.
Povos mal tratados, resultam em gente triste e sem esperança.
Os portugueses tem sido maltratados pela classe política dominante, notando-se muito nos últimos anos. Basta nos compararmos com os povos das nações mais prósperas da Europa, para chegarmos a essa triste conclusão.
Sabemos que temos potencialidade humanas e técnicas, mas continuamos a ser menosprezados pelos da “nossa casa”.
Muitos são os casos de portugueses com valor, que só se viram valorizados fora de Portugal.
Não é honroso para o país constatar esta realidade. Estranho é, depois, divulgaram em programas “de sucesso” os casos daqueles que tiveram de sair do seu próprio país para se sentirem gente, e serem reconhecidos...
A vocação política já não cumpre os seus objectivos essenciais. Algo se adulterou.
Servir o povo e os seus interesses humanos e económicos, já não faz parte da agenda política, a qual parece servir somente objectivos curriculares para altos voos de interesse meramente pessoal.
A vocação política já não cumpre os seus objectivos essenciais. Algo se adulterou.
Servir o povo e os seus interesses humanos e económicos, já não faz parte da agenda política, a qual parece servir somente objectivos curriculares para altos voos de interesse meramente pessoal.
Construir ambientes urbanos que contribuam para o bem-estar psicológico e a qualidade de vida das pessoas, parece não ser um assunto de grande importância.
Fazem-se leis vampirescas, para sugar o pouco que ainda nos resta, mas não se fazem leis que nos facilitem uma vida de qualidade ambiental, que evite a propagação de doenças depressivas, provocadas pelo desprezo a que somos submetidos.
Sabe-se que o ambiente urbano influencia o estado de espírito das pessoas. O que se tem feito para melhorar o ambiente urbano? Utilizar os espaços para implementar uma ética de simplicidade urbanista, onde predomine a beleza dos pequenos jardins e das árvores e as casas deixem de ser caixotes de armazenamento de pessoas, é assunto que parece não interessar aos detentores do poder. Leis para proteger a sanidade mental das populações, onde estão?
Não é boa atitude defender a má conduta de alguns grupos sociais, pelo contrário, devemos estar atentos a fim de dizer algo sobre a deterioração mental que se propaga em todos os níveis da nossa sociedade. Muitos destes grupos sociais desestabilizadores, vivem em bairros degradados, e em caixotes de armazenamento de pessoas.
Sabe-se que as condições de vida, podem mudar o comportamento das pessoas e interagir no seu foro psicológico, provocando mudanças de comportamento.
Quem tem o poder muito pode fazer para mudar o rumo do barco, à beira do abismo, pois além da deterioração do comportamento das pessoas, vemos acelerar a deterioração da economia pessoal.
Urge mudar de atitudes, cada um cuidar da sua saúde mental, se for capaz, procurar informar-se e libertar-se da ignorância induzida, livrar-se do lixo psicológico que foi depositado na mentalidade e nos hábitos de vida colectivos.
Como disse Martin Luther King:
“O que me incomoda não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem carácter, nem dos sem ética, o que mais me preocupa é o silêncio dos bons”.
Sabe-se que o ambiente urbano influencia o estado de espírito das pessoas. O que se tem feito para melhorar o ambiente urbano? Utilizar os espaços para implementar uma ética de simplicidade urbanista, onde predomine a beleza dos pequenos jardins e das árvores e as casas deixem de ser caixotes de armazenamento de pessoas, é assunto que parece não interessar aos detentores do poder. Leis para proteger a sanidade mental das populações, onde estão?
Não é boa atitude defender a má conduta de alguns grupos sociais, pelo contrário, devemos estar atentos a fim de dizer algo sobre a deterioração mental que se propaga em todos os níveis da nossa sociedade. Muitos destes grupos sociais desestabilizadores, vivem em bairros degradados, e em caixotes de armazenamento de pessoas.
Sabe-se que as condições de vida, podem mudar o comportamento das pessoas e interagir no seu foro psicológico, provocando mudanças de comportamento.
Quem tem o poder muito pode fazer para mudar o rumo do barco, à beira do abismo, pois além da deterioração do comportamento das pessoas, vemos acelerar a deterioração da economia pessoal.
Urge mudar de atitudes, cada um cuidar da sua saúde mental, se for capaz, procurar informar-se e libertar-se da ignorância induzida, livrar-se do lixo psicológico que foi depositado na mentalidade e nos hábitos de vida colectivos.
Como disse Martin Luther King:
“O que me incomoda não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem carácter, nem dos sem ética, o que mais me preocupa é o silêncio dos bons”.
Albano Tomas
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