Estimadas gentes, gente guerreira, gente boa, que usa a palavra para ferir os malvados opressores.
Descobri este blogue casualmente, quando procurava algo relacionado com o despertar consciências. Hoje em dia, encontram-se muitos escritos sobre este assunto, mas calhou fixar-me neste blogue, bem como nos seus artigos.
Quem sou? Alguém no meio de tanta gente…
Onde habito? Algures num Planeta que se chama Terra…
E mais não digo, porque o mais importante é ser ALGUÉM, igual a tantos ALGUÉNS anónimos.
O medo destila por todo o lado, injectado pelas classes que se colocaram acima, na ribalta, fechando-nos o acesso à liberdade de escolher e decidir.
Tudo está decidido, mesmo antes de ser anunciado. Que se informem sobre os submundos do Clube de Bildelberg e seus tentáculos, para perceberem do que estou tocando.
Só recentemente, que por mero acaso, me dei conta deste Monstro que avassala e escraviza a humanidade.
Ora bem, o medo conduz-nos ao isolamento, à inacção… é isso o pretendido: estarmos e continuarmos paralisados pelo medo, até de nós próprios termos medo, da nossa própria sombra. Não vá ela trair-nos, à semelhança da traição dos governantes, cuja missão é encontrar habilidosas estratégias para enganarem as pessoas do mundo, sem elas se darem conta. Depois, quando acordamos, estamos numa cela fechada, sem portas nem janelas para respirar... estamos num pesadelo.
O que acontece no momento actual é isso: acordámos e, descobrimos que estávamos num pesadelo, numa cela sem portas nem janelas.
Como sair deste pesadelo? Eis a questão!
Dar asas à nossa voz, expandir o coração, pois as pernas já não encontram as saídas que nos vedaram.
Para tal, não quero acreditar, nem aceitar que somos os culpados da actual situação caótica e degradante, nem tão pouco acusar as pessoas pelas inconsciências cometidas, que as levaram à penúria. Essa penúria, faz parte da mesma estratégia das classes dominadoras, pois é mais fácil manipular e dominar pessoas na penúria, fracas e esgotadas psicologicamente, do que dominar pessoas que conseguiram encontrar as suas próprias asas. Para isso, houve uma estratégia inteligentemente preparada para colocar as pessoas na penúria, através da distracção, do cultivo premeditado da ignorância, da alienação futebolística e telenovelística, e do aliciamento publicitário enganoso da própria Banca.
Vamos então dar asas à nossa voz, e se já não encontrarmos alento, vamos criar novas asas… os silêncios também tem asas… e revelam novas formas de luta… pelo menos proporciona que nos encontremos connosco próprios… com a nossa realidade existencial…
É esse repto que eu lanço, através deste blogue:
Dar asas à nossa voz… esperar ardentemente que surja um Robin Hood que nos liberte das garras do Terrível Xerife…
Descobri este blogue casualmente, quando procurava algo relacionado com o despertar consciências. Hoje em dia, encontram-se muitos escritos sobre este assunto, mas calhou fixar-me neste blogue, bem como nos seus artigos.
Quem sou? Alguém no meio de tanta gente…
Onde habito? Algures num Planeta que se chama Terra…
E mais não digo, porque o mais importante é ser ALGUÉM, igual a tantos ALGUÉNS anónimos.
O medo destila por todo o lado, injectado pelas classes que se colocaram acima, na ribalta, fechando-nos o acesso à liberdade de escolher e decidir.
Tudo está decidido, mesmo antes de ser anunciado. Que se informem sobre os submundos do Clube de Bildelberg e seus tentáculos, para perceberem do que estou tocando.
Só recentemente, que por mero acaso, me dei conta deste Monstro que avassala e escraviza a humanidade.
Ora bem, o medo conduz-nos ao isolamento, à inacção… é isso o pretendido: estarmos e continuarmos paralisados pelo medo, até de nós próprios termos medo, da nossa própria sombra. Não vá ela trair-nos, à semelhança da traição dos governantes, cuja missão é encontrar habilidosas estratégias para enganarem as pessoas do mundo, sem elas se darem conta. Depois, quando acordamos, estamos numa cela fechada, sem portas nem janelas para respirar... estamos num pesadelo.
O que acontece no momento actual é isso: acordámos e, descobrimos que estávamos num pesadelo, numa cela sem portas nem janelas.
Como sair deste pesadelo? Eis a questão!
Dar asas à nossa voz, expandir o coração, pois as pernas já não encontram as saídas que nos vedaram.
Para tal, não quero acreditar, nem aceitar que somos os culpados da actual situação caótica e degradante, nem tão pouco acusar as pessoas pelas inconsciências cometidas, que as levaram à penúria. Essa penúria, faz parte da mesma estratégia das classes dominadoras, pois é mais fácil manipular e dominar pessoas na penúria, fracas e esgotadas psicologicamente, do que dominar pessoas que conseguiram encontrar as suas próprias asas. Para isso, houve uma estratégia inteligentemente preparada para colocar as pessoas na penúria, através da distracção, do cultivo premeditado da ignorância, da alienação futebolística e telenovelística, e do aliciamento publicitário enganoso da própria Banca.
Vamos então dar asas à nossa voz, e se já não encontrarmos alento, vamos criar novas asas… os silêncios também tem asas… e revelam novas formas de luta… pelo menos proporciona que nos encontremos connosco próprios… com a nossa realidade existencial…
É esse repto que eu lanço, através deste blogue:
Dar asas à nossa voz… esperar ardentemente que surja um Robin Hood que nos liberte das garras do Terrível Xerife…
Como? Só sei que não sei. Mas sei que em unidade, amizade, secretismo e solidariedade, encontraremos o poder da nossa voz e a força dos nossos silêncios, para sobrevoarmos e sobrevivermos à escravidão que o “Xerife” e seus associados nos impõem.
Vamos sobreviver!
Vamos espalhar as nossas vozes! As nossas palavras! O nosso sentir! Com o secretismo necessário, qual tempo de Robin Hood, mas muito pior… o actual tempo negro, de tirania e deformação política, em que se hipnotizam as pessoas para obter a maioria, e depois as destroem, começando pelos mais fracos e desprotegidos, coloca Salazar num patamar respeitável, longe de ter sido um ditador.
Hoje, o “Xerife” malvado, arrogante e ditador, e seus associados, liberta o Monstro da mentira e da opressão, atrofiando a transparência e a justiça social e paralisando os corações das pessoas com ameaças, medidas desumanas e medo do futuro.
Que este e outros blogues de consciência, publiquem as vozes que estiverem disponíveis para ecoar o som do bater das suas asas, do bater dos seus corações paralisados pelo medo, pois enquanto o “Xerife” malvado estiver dominando, atrofiando e mentindo ao povo, teremos de voar, de planar, de libertar a paralisia do coração através da nossa voz e das nossas asas... e acreditar no ressurgimento do Robin Hood.
Urgente se torna, juntarmos as nossas vozes e as nossas asas, para encontrar novos Céus… curar as asas, feridas pelo monstro demolidor e seus associados.
Vamos espalhar as nossas vozes! As nossas palavras! O nosso sentir! Com o secretismo necessário, qual tempo de Robin Hood, mas muito pior… o actual tempo negro, de tirania e deformação política, em que se hipnotizam as pessoas para obter a maioria, e depois as destroem, começando pelos mais fracos e desprotegidos, coloca Salazar num patamar respeitável, longe de ter sido um ditador.
Hoje, o “Xerife” malvado, arrogante e ditador, e seus associados, liberta o Monstro da mentira e da opressão, atrofiando a transparência e a justiça social e paralisando os corações das pessoas com ameaças, medidas desumanas e medo do futuro.
Que este e outros blogues de consciência, publiquem as vozes que estiverem disponíveis para ecoar o som do bater das suas asas, do bater dos seus corações paralisados pelo medo, pois enquanto o “Xerife” malvado estiver dominando, atrofiando e mentindo ao povo, teremos de voar, de planar, de libertar a paralisia do coração através da nossa voz e das nossas asas... e acreditar no ressurgimento do Robin Hood.
Urgente se torna, juntarmos as nossas vozes e as nossas asas, para encontrar novos Céus… curar as asas, feridas pelo monstro demolidor e seus associados.
Beatriz A. Albuquerque
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