Os portugueses são conhecidos como gente honesta, gente de princípios, gente que deu novos mundos ao mundo… sendo, em verdade, os melhores embaixadores do seu próprio país.
Hoje, esses mesmos portugueses estão a ser reduzidos a uma insignificância que faz doer o coração de qualquer um, mesmo dos mais distraídos.
Dir-se-á pois, que outros povos estão igualmente a ser aniquilados pela classe política dominante, sedenta da incontrolável necessidade de poder para transformar a sociedade das gentes, em sociedades de escravos, nas quais só sobrevivem os bajuladores, os cínicos e os subservientes desta mesma classe política, absolutamente deformada, que destruiu a economia nacional com despesismos e luxos irresponsáveis.
Mas, cada povo sente a sua dor. Nós portugueses temos sido facilmente enganados (alguns dizem até, que temos o que merecemos), mas não é por isso que deixamos de sentir a dor de ver a Nação entregue, minada e dominada pelos “boys” e afins, gente insensível que só apadrinha os amigos e afilhados, sobrecarregando assim, e de outras formas sofisticadas, o equilíbrio económico da Nação, e a saúde social que continua a ser seriamente golpeada… não pelos trabalhadores, como querem afirmar, mas essa classe política dominante e seus apêndices, multimilionariamente pagos, ao ponto de perderem toda a sensibilidade política e humana.
Esvaziaram os cofres do Estado português mas encheram os seus bolsos e os dos "boys", e por isso podem enfrentar a crise de barriga cheia e rir do Zé Povinho (coitado!).
Para aumentar o descontentamento, continuam a provocar a divisão na administração pública e a destruir o sentimento de classe profissional, beneficiando alguns com prémios de excelência e prejudicando outros com o desprezo e a indiferença.
Desejamos encontrar sinais de dignidade e respeito nos actos políticos. Mas, não vislumbramos tais sinais naqueles que persistem em destruir a nação e, pelo que estamos a ver, as Instituições que são o garante da soberania nacional… até os mais distraídos, respiram esta insegurança e mau estar.
Insegurança provocada por uma classe de gente que enganou o povo e continua a enganar, descaradamente… gente que desgovernou o país, mas que se governou demasiadamente bem…
Neste cenário, é absolutamente legítimo que se investiguem os documentos da administração pública, que se ponham à luz do dia as despesas dos gabinetes, a sobrecarga económica dos “boys”, os critérios utilizados para promover funcionários do estado, por relevantes serviços, em prejuízo de outros funcionários que continuam atirados para o desolamento de uma estagnação imposta por gente insensível, gente que institucionalizou métodos de avaliação de produtividade e de capacidade, absolutamente retrógrados e desumanos, proporcionando ambientes de trabalho deploráveis, onde a amizade e a colaboração entre iguais deixou de existir, em benefício de desejos incontrolados de ser “o melhor”, a fim de estupidificar e anular o colega do lado só para obter os prémios de excelência, e provar que é o melhor.
É um atentado á inteligência humana e à boa vivência entre iguais que se instalassem sistemas tão redutores, tão constrangedores, levando à aniquilação de classes e à existência de inimigos debaixo da mesma organização.
Um movimento de consciência nacional é urgente.
É urgente a reposição dos direitos fundamentais conquistados durante tantos anos de luta.
É urgente repudiar o excesso de “zelo” (sinal de corrupção), a bajulação e o cinismo que se instalou dentro da administração pública.
É urgente demonstrar que os funcionários públicos não são os autores da crise económica, nem as demais classes trabalhadoras.
É urgente fazer renascer o espírito conquistador e humano dos portugueses.
É urgente devolver Portugal aos portugueses, pois essa gente que nos desgoverna, português não é… certamente.
Manuel Ascenção Fernandes
Hoje, esses mesmos portugueses estão a ser reduzidos a uma insignificância que faz doer o coração de qualquer um, mesmo dos mais distraídos.
Dir-se-á pois, que outros povos estão igualmente a ser aniquilados pela classe política dominante, sedenta da incontrolável necessidade de poder para transformar a sociedade das gentes, em sociedades de escravos, nas quais só sobrevivem os bajuladores, os cínicos e os subservientes desta mesma classe política, absolutamente deformada, que destruiu a economia nacional com despesismos e luxos irresponsáveis.
Mas, cada povo sente a sua dor. Nós portugueses temos sido facilmente enganados (alguns dizem até, que temos o que merecemos), mas não é por isso que deixamos de sentir a dor de ver a Nação entregue, minada e dominada pelos “boys” e afins, gente insensível que só apadrinha os amigos e afilhados, sobrecarregando assim, e de outras formas sofisticadas, o equilíbrio económico da Nação, e a saúde social que continua a ser seriamente golpeada… não pelos trabalhadores, como querem afirmar, mas essa classe política dominante e seus apêndices, multimilionariamente pagos, ao ponto de perderem toda a sensibilidade política e humana.
Esvaziaram os cofres do Estado português mas encheram os seus bolsos e os dos "boys", e por isso podem enfrentar a crise de barriga cheia e rir do Zé Povinho (coitado!).
Para aumentar o descontentamento, continuam a provocar a divisão na administração pública e a destruir o sentimento de classe profissional, beneficiando alguns com prémios de excelência e prejudicando outros com o desprezo e a indiferença.
Desejamos encontrar sinais de dignidade e respeito nos actos políticos. Mas, não vislumbramos tais sinais naqueles que persistem em destruir a nação e, pelo que estamos a ver, as Instituições que são o garante da soberania nacional… até os mais distraídos, respiram esta insegurança e mau estar.
Insegurança provocada por uma classe de gente que enganou o povo e continua a enganar, descaradamente… gente que desgovernou o país, mas que se governou demasiadamente bem…
Neste cenário, é absolutamente legítimo que se investiguem os documentos da administração pública, que se ponham à luz do dia as despesas dos gabinetes, a sobrecarga económica dos “boys”, os critérios utilizados para promover funcionários do estado, por relevantes serviços, em prejuízo de outros funcionários que continuam atirados para o desolamento de uma estagnação imposta por gente insensível, gente que institucionalizou métodos de avaliação de produtividade e de capacidade, absolutamente retrógrados e desumanos, proporcionando ambientes de trabalho deploráveis, onde a amizade e a colaboração entre iguais deixou de existir, em benefício de desejos incontrolados de ser “o melhor”, a fim de estupidificar e anular o colega do lado só para obter os prémios de excelência, e provar que é o melhor.
É um atentado á inteligência humana e à boa vivência entre iguais que se instalassem sistemas tão redutores, tão constrangedores, levando à aniquilação de classes e à existência de inimigos debaixo da mesma organização.
Um movimento de consciência nacional é urgente.
É urgente a reposição dos direitos fundamentais conquistados durante tantos anos de luta.
É urgente repudiar o excesso de “zelo” (sinal de corrupção), a bajulação e o cinismo que se instalou dentro da administração pública.
É urgente demonstrar que os funcionários públicos não são os autores da crise económica, nem as demais classes trabalhadoras.
É urgente fazer renascer o espírito conquistador e humano dos portugueses.
É urgente devolver Portugal aos portugueses, pois essa gente que nos desgoverna, português não é… certamente.
Manuel Ascenção Fernandes
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